Gordura Abdominal e sua Relação com a Auto-Estima

Se perguntássemos para dez mulheres se estão totalmente satisfeitas com seu corpo, pelo menos oito delas diriam que não. Todas querem mudar uma coisinha aqui ou outra ali, e é de conhecimento comum, que a maior vilã na busca pelo corpo considerado ideal é a gordura abdominal. Ela é a mais resistente a regimes e exercícios físicos.

Suas causas vão muito além de uma alimentação ruim e, por vezes, trata-se de uma soma de fatores. O acúmulo de gordura na região do abdômen pode ser causado pelo estresse, por um desequilíbrio hormonal, pela má postura, pelo sedentarismo e até pelo uso de roupas apertadas.

A gordura abdominal também é um risco à saúde. Pode ser a responsável pelo aparecimento de doenças como diabetes, hipertensão e doenças cardiovasculares, entre outras.

Por isso, é importante manter os exames em dia. No entanto, mesmo se o check up indicar que essa gordura não está prejudicando a saúde, isso não impede que a famosa “barriguinha” gere insatisfação com a imagem corporal, afetando diretamente a autoestima e o amor-próprio.

MESMO APÓS PERDA DA “BARRIGUINHA”, SENSAÇÃO DE INFERIORIDADE PODE REAPARECER
A gordura abdominal, na sociedade atual, tem sido um dos grandes fatores no desequilíbrio da autoestima. Vivemos uma ditadura do corpo perfeito e , quando não nos encaixamos em tal padrão, nos sentimos feios, inferiores, inadequados. De acordo com a psicóloga Luisa Restelli, a famosa “barriguinha” somente é tida como algo indesejável a ser repreendido por termos sido “ensinados” dessa forma, pela mídia, pela moda, pela pressão da sociedade.

A autoestima é imediatamente diminuída quando nos sentimos inferiores. “Algumas vezes, uma mudança externa pode ajudar em uma mudança interna. É possível recuperar a autoestima quando se consegue o corpo ideal. Porém, a causa desse sintoma é muito mais profunda e pode retornar em qualquer outra situação de sensação de inadequação”, esclarece Luisa, que também atua como psicoterapeuta corporal.

Conheça a seguir passos que podem ajudar a promover a mudança externa e estimular a mudança interna.

MUDANÇA EXTERNA

1- Alimentação balanceada: coma frutas, verduras e alimentos ricos em fibras, evite alimentos com gorduras saturadas e hidrogenadas, diminua o sal e faça entre cinco e seis pequenas refeições por dia, em intervalos médios de três horas.


2- Prática de exercícios físicos: exercícios aeróbicos, como a corrida, são os mais indicados para a queima de calorias.


3- Boa postura: a postura correta favorece a atuação dos músculos eretores da coluna e abdominais como uma espécie de cinta natural, minimizando os efeitos visuais da gordura salientada. A postura inadequada projeta o abdômen para a frente, dando a impressão de uma barriga maior.


4- Ingestão de água: beba pelo menos dois litros de água por dia e evite o consumo de bebidas alcóolicas.


5- Tratamentos Estéticos: drenagens linfáticas e massagem modeladora que ajudam a eliminar líquidos retidos, uniformizar a silhueta e as gordurinhas indesejávéis.


6- Dermocosméticos: produtos com ativos farmacológicos que agem diretamente na gordura localizada.


7- Acupuntura: além de equilibrar o indivíduo no sentido do bem-estar geral e autoestima, a acupuntura pode diminuir gordura localizada.

MUDANÇA INTERNA

1- Compreenda o que está por trás da insatisfação com a barriga: a psicóloga Luisa Restelli esclarece que é preciso compreender de forma mais profunda da baixa autoestima. “Esta gordurinha a mais é apenas um motivo para a pessoa acreditar que não é capaz de ser bem aceita, desejada, bem estimada. Na verdade, ela teme a rejeição. No mais profundo, é uma crença de não ser merecedora de amor. E a partir desta crença inconsciente, a pessoa busca de todas as formas se adequar ao caminho dito como certo para conseguir este amor. Ela busca aceitação, busca ser como dizem que precisaria ser para conseguir suprir essa falta interna”.
2- Fortaleça o amor próprio: de acordo com Luisa, suprir a falta interna é algo que só pode ser feito pela própria pessoa. “O mais importante é compreender que este amor, essa sensação de pertencimento, não virá de fora, não virá do outro. Não importa quantos digam que a pessoa é linda, quantos elogios ela receba. Se não sentir isso internamente, ela não acreditará no que lhe falam. Se esse amor próprio não brotar de dentro dela, não importa o que fizer externamente para mudar essa sensação, a insegurança permanecerá”.
3- Busque motivação: por fim, busque encontrar dentro de si a motivação para sentir-se bem. Procure fazer algo que lhe traga a sensação de bem estar, de prazer. Busque ajuda, se for preciso, com uma terapia ou uma atividade que promova a autoestima. “Ninguém é igual e nem precisa ser. Somos todos únicos e especiais, inclusive (e principalmente) por nossas diferenças”, encerra Luisa.

por Juliana Ramalho- Fisioterapeuta- site Personare

Gestante e a Depilação

Aproveitando o dia da gestante, a Lu Belle vai esclarecer a dúvida de muitas: Sobre fazer depilação durante a gravidez.

De modo geral e se for com cera (tanto fria como quente), pode sim, o que pode ocorrer é um pequeno desconforto, isso porque as grávidas têm um maior fluxo de sangue correndo pelo corpo, especialmente na área vaginal. Mas o benefício e a tranquilidade em ficar bem depilada compensa, não é verdade?

A depilação pode ser feita até o nono mês de gestação. Não há contra-indicação, independente da temperatura.

Na Lu Belle você encontra um espaço acolhedor, com hora marcada, atendimento personalizado, respeitando todas as normas de higiene garantido absoluto bem estar e segurança.

Procedimentos de depilação definitiva, como os com laser ou eletrólise, são em princípio seguros, mas não são aconselháveis durante a gestação, porque a mudança hormonal pode provocar o escurecimento da pele no local das aplicações. Outras técnicas, que envolvem a inserção de produtos químicos no local onde o pelo crescia, não são aconselhadas.

 

Viagra feminino parece não estar dando certo

Tanya Zbrodko mavka@inbox.ru

Segundo informações do site http://mulher.terra.com.br/,  a liberação definitiva da nova droga (Addyl) está prevista para agosto, mas, antes mesmo dela sair, o medicamento conhecido como “Viagra feminino” já causa polêmica, devido a efeitos colaterais e por não levar em conta todos os fatores emocionais envolvidos no desejo sexual feminino, de acordo com médicos e terapeutas. As curiosidades sobre o produto foram apontadas pelo Daily Mail:

Primeiros tipos de “Viagra feminino” falharam
Ao longo dos anos, foram muitas tentativas sem sucesso para criar o tal Viagra feminino. A impotência masculina geralmente é causada por problemas de falta de fluxo sanguíneo para os órgãos genitais e o Viagra funciona melhorando esse fluxo. Em 2004, a Pfizer testou o Viagra em mulheres, mas, apesar de aumentar o fluxo sanguíneo nelas, não melhorou a excitação e nem fez com que praticassem sexo com mais regularidade.

Outra abordagem envolveu dar às mulheres o hormônio masculino testosterona para aumentar o desejo. Enquanto em alguns casos os produtos ajudaram, também podem ter efeitos colaterais infelizes, como pelos do corpo e outras características masculinas, sendo que há quem teme que possam estar relacionados à formação de coágulos sanguíneos.

Um adesivo de testosterona chamado Intrinsa estava disponível no Reino Unido a partir de 2007, mas em 2012 o fabricante cancelou sua licença, alegando razões comerciais. Em 2011, uma pomada de testosterona, a LibiGel, mostrou-se não ser mais eficaz do que um placebo e, por isso, não conseguiu uma licença.

Novo medicamento funciona no cérebro
A nova droga, a Addyi, é controversa e traria efeitos secundários, como sonolência, quedas súbitas da pressão arterial e desmaio, especialmente em combinação com álcool. Em ensaios clínicos, esses incômodos foram suficientes para fazer um em cada seis mulheres parar de tomar a medicação.

Ela não age diretamente sobre os órgãos genitais, e sim no cérebro feminino, alterando a forma como respondem à serotonina e à dopamina. A teoria é que isso pode fazer com que o cérebro experimente mais prazer durante o sexo e que os níveis elevados desses produtos químicos também reforcem memórias agradáveis dos encontros, tornando as mulheres mais propensas a querer repetir a experiência.

depreAnti-Depressivo

Alguns especialistas dizem que o Addyi é apenas um “antidepressivo que falhou”. É que ele foi originalmente desenvolvido como um medicamento antidepressivo, mas falhou em ensaios clínicos, e o então a empresa farmacêutica proprietária da droga, Boehringer Ingelheim, o reinventou como um potencial tratamento para a baixa libido nas mulheres.